Por milhares de anos, um tecido feito de lã de ovelhas desenvolveu um papel central na vida dos homens. A humanidade praticou seus métodos engenhosos de transformar o velo das ovelhas em roupas quentes. O tear e a roda giratória passaram a ser os símbolos dessas habilidades. Assim como a arte da feltragem.
As ovelhas chegaram cedo à Europa.
Durante o Período Neolítico, na França, já existia a criação de ovelhas.
Na Idade do Bronze, as fibras mais comuns que foram utilizadas, no norte, centro da Europa, Mediterrâneo e Oriente Próximo foram as fibras animais de ovelhas e cabras, bem como as fibras vegetais de linho, cânhamo e urtiga.
A lã era retirada das ovelhas e classificadas em vários grupos de fibras e depois penteadas antes da fiação.
O linho e cânhamo foram cultivados, enquanto urtiga foi cultivada selvagem.
Os têxteis da Idade do Bronze que foram encontrados do norte da Europa, demonstram que eles tinham conhecimento da produção têxtil. A tecnologia, as ferramentas e as matérias primas utilizadas, eram as mesmas tanto na Escandinávia quanto nas regiões mediterânias (apesar das peças terem desing diferentes)
A produção têxtil é um ofício que precisa de um planejamento meticuloso antes da execução, e os artesãos envolvidos possuíam diferentes competências e conhecimentos.
Desde a aquisição das fibras até o tecido acabado, várias pessoas deviam estar envolvidas no processo de produção textil.
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